quinta-feira, 30 de junho de 2011

DEPOIMENTO DA NOSSA QUERIDA ALUNA MARIANA


"Só tenho a agradecer a EASYCOMP pela oportunidade maravilhosa de estudar aqui, aos instrutores e a minha amiga Hanna.
O método de ensino é ótimo. Para mim nunca foi tão bom aprender. A atenção de todos da equipe é linda, faz com que eu me sinta especial. MUITO OBRIGADA!"

MARIANA BARROS, MATRÍCULA 575

quarta-feira, 29 de junho de 2011

O ASSUNTO É: MERCADO DE TRABALHO


Crítica de chefe serve para aprimoramento na carreira, dizem consultores


Nenhum profissional sente-se confortável quando recebe uma crítica a respeito de seu trabalho. Quando isso acontece, contudo, a postura deve ser de abertura para ouvir.
"Partindo da premissa de que trata-se de uma crítica construtiva, o profissional deve procurar entender o que está sendo dito para seu aprimoramento profissional", avalia a consultora de recursos humanos Jacqueline Resch.
Ela assinala ainda que o 'criticado' não deve sair da conversa com dúvidas. "Ele deve perguntar e pedir exemplos", complementa José Luiz Bichuetti, consultor e autor do récem-lançado "Gestão de pessoas não é com o RH" (Editora Larousse, 176 págs., R$ 29,90).
Depois do 'feedback' do chefe, o profissional deve traçar um plano de ação para mudanças, salienta Benedito Ponte, coordenador dos cursos de pós-graduação em RH da Fundação Armando Alvares Penteado e autor do livro "Você pode ter uma carreira de sucesso" (Editora LTR, 176 págs., R$ 45).
Na opinião da consultora norte-americana Barbara Pachter, as propostas de melhoria devem ser enviadas ao chefe junto com um agradecimento pelo retorno sobre o trabalho.
Críticas negativas
Nem todos os que ocupam posição de gestor, contudo, sabem oferecer um 'feedback' apropriado a seus subordinados. Nesses casos, podem ocorrer críticas pessoais e tentativas de constrangimento.
A orientação dos consultores é unânime: não confrontar o superior na mesma hora. "Espere um momento mais calmo para retomar o assunto e pedir mais exemplos", comenta Pontes.
Se a situação for constante, a melhor saída é pedir transferência ou mudança de emprego. "Não dá para trabalhar com uma pessoa assim", afirma Bichuetti.

Fonte: Folha.com, publicado em: 29/06/2011

terça-feira, 21 de junho de 2011

O ASSUNTO É ... MERCADO DE TRABALHO!


Entrevista por telefone filtra candidatos; veja como agir nesse primeiro contato



Cada vez mais as empresas realizam entrevistas de emprego por telefone. O objetivo é otimizar o tempo, pois a conversa serve como um filtro e muitos candidatos já são eliminados neste primeiro contato. “Esse telefonema é para checar pré-requisitos. E não é simplesmente bater dados descritos no currículo, porque, infelizmente, muita coisa que está lá não reflete a realidade”, diz Juliana Nascimento, consultora da DMRH, empresa especializada em recrutamento e seleção de profissionais.

Segundo Elaine Saad, gerente-geral da Right Management no Brasil, empresa especialista em gestão de carreira,  esse contato normalmente é para verificar o nível do cargo que o profissional busca, faixa salarial e resolver dúvidasque o recrutador teve ao ver o currículo. “A entrevista acontece sem aviso prévio, porque o selecionador tem várias vagas e muitos candidatos. Não é para ver como cada um se sai quando é pego de surpresa”, afirma Elaine. Segundo ela, sair-se bem é mais simples do que parece.

Separamos as principais dicas deixadas por Juliana Nascimento e Elaine Saad para esse contato por telefone, que intimida alguns candidatos apesar de ser apenas uma verificação de dados.

Veja a melhor maneira de agir numa entrevista por telefone




Relaxe


Esse contato existe apenas para confirmar algumas informações. “Trabalhamos com um mercado aquecido e com muita gente que se inscreve para uma vaga. Se eu chamar todo mundo que manda currículo, eu vou passar meses e meses fazendo essa checagem”, diz Juliana.

Por isso, calma! Responda aquilo que lhe for questionado e seja objetivo.  “Respostas curtas, objetivas, se restrinja a responder aquilo que o selecionador questionar sem alongar muito a conversa”, aconselha Elaine.

Só fale se puder


Não caia no erro de falar num momento em que não pode. Se estiver num local impróprio (no trabalho, por exemplo), avise o selecionador e peça para que ele retorne em outro momento, aconselha Elaine.

 “Melhor sinalizar o selecionador de que não pode falar, do que dar meias respostas e passar uma imagem ruim”, diz Elaine.


Seja sincero


Não invente dados, não minta. Além de não ser uma atitude ética, isso levará a perda de tempo, para você e para o selecionador.

Geralmente, o processo tem várias fases e em uma delas você será descoberto, por isso diga a verdade.  

“A melhor resposta é a sinceridade, afinal o candidato também não sabe o que o recrutador está buscando”, diz Juliana



Questione


“O candidato pode fazer perguntas, não precisa só responder o que é perguntado. Pode questionar sobre o perfil, o que a empresa está buscando, o escopo de trabalho, a região da empresa, o seguimento de negócio”, diz Juliana.

Cuidado apenas para não entrar em detalhes muito fechados. “Faça perguntas que sejam essenciais para sua tomada de decisão, coisas que você sabe que podem fazê-lo rejeitar ou não a oportunidade”, aconselha Elaine, que lembra: "Assunto salário deve ser iniciado pela empresa, não pelo candidato".



Só aceite se tiver interesse


“Às vezes o próprio candidato percebe que a vaga não tem o escopo que ele procura”, diz Juliana. Neste caso, não hesite, explique ao selecionador que a vaga não está de acordo com o que você busca, agradeça e se mostre disponível para outras oportunidades.

Neste momento, mais uma vez, é preciso ser franco. “Seja sincero em todos os sentidos, desde dizer que não pode falar no momento, até sobre seu interesse ou não na oportunidade”, aconselha Juliana.

 Fonte: Uol Empregos. Publicado em: 21/06/2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

PARABÉNS A ALUNA SIMARA


Parabéns a aluna SIMARA FIGUEIREDO OLIVEIRAmatrícula 641, mais uma aluna certificada EASYCOMP!

“O curso é muito bom. Com profissionais capacitados para te ensinar.”

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O ASSUNTO É: MERCADO DE TRABALHO



Vai tentar estágio ou trainee? Veja como fazer o currículo

Juliana Doretto
Em São Paulo


A primeira peneira em várias seleções de estágio e trainee é a análise de currículo. Mas, para quem nunca trabalhou e não vem de uma universidade de ponta, isso significaria pontos a menos desde o início?

Não, dizem as consultoras ouvidas pelo UOL Empregos. O currículo é um espaço em que o estudante pode mostrar outras habilidades e experiências que vão além do nome da faculdade em que estuda.

Em primeiro lugar, não se pode falar de currículo, mas sim de currículos: tenha um para cada área em que queria atuar, senão o recrutador vai achar que você anda atirando para todos os lados. O que vai mudar, basicamente, é o item Objetivo.

Quer atuar em um banco? Defina se quer a área financeira, de crédito ou de risco, por exemplo. "Você pode também, ao hierarquizar as informações dos itens do currículo, mostrar primeiro aquelas atividades ligadas à área", diz Renata Perrone, gerente de consultoria da assessoria de recursos humanos Ricardo Xavier.

Resuma tudo em uma única página e redobre as atenções com erros de português. E, a menos que você já tenha muita habilidade com criações gráficas e esteja concorrendo a vagas nessa área, não invente: use um tipo de letra já conhecida (as especialistas ouvidas pelo UOL Empregos sugerem Arial), de tamanho padrão (12) e na cor preta. "O candidato não pode ser lembrado pelo formato muito diferenciado do currículo, e sim pelas informações que está nele", diz a gerente da Ricardo Xavier.

O primeiro item é o nome do profissional, num tamanho de letra um pouco maior do que a usado no restante do texto (corpo 14, por exemplo). Em seguida vêm os dados pessoais: nacionalidade, idade (e não o ano em que nasceu, para evitar que o recrutador tenha de fazer contas), estado civil e os contatos (endereço, com bairro e CEP, telefone, celular e e-mail).

Importante: a conta de email tem de ser algo profissional: não use e-mails que tenham brincadeiras ou apelidos. Foto? Só inclua se a empresa pedir. Documentos? Não precisa. Isso ocorria porque as organizações buscavam o perfil de candidatos em cadastros de credores ou criminais, o que agora está proibido por lei.

No que você é bom
Carmen Alonso, coordenadora de treinamentos corporativos do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), diz que o currículo pode ter também uma categoria chamada de Qualificações, logo após o Objetivo, em que o candidato pode listar suas quatro principais competências.

Mas como saber quais são elas? "Pela sua vocação. Veja o que faz na escola ou pergunte à família e aos professores. São habilidades como liderança, dinamismo, pontualidade, boa administração do tempo, facilidade de relacionamento interpessoal, perfil analítico [mais técnico], organização e foco em resultados", diz.

Para a coordenadora do Nube, os conhecimentos de informática também podem entrar aí. Já Renata Perrone acredita que seja bom criar um item Informática, mais perto do fim do currículo, descrevendo os programas que domina -- os mais requisitados são Office, PowerPoint e Excell.

Na Formação acadêmica, se ainda estiver estudando, indique a previsão de conclusão do curso, e não o semestre ou o período que cursa. O recrutador não pode ter dúvidas quanto ao tempo restante para o fim da graduação.

Na categoria Idiomas, nada de humildade excessiva. "Se você já fez algum curso de línguas na vida, mesmo que seu nível seja muito básico, tem de colocar, porque já é um diferencial", diz Renata Perrone. Por outro lado, não diga se é fluente caso não domine muito bem a língua. Vale mais escrever que está cursando o nível intermediário ou avançado.

Veja abaixo um exemplo de currículo sugerido pela consultora Renata Perrone:


domingo, 12 de junho de 2011

DEPOIMENTO DA NOSSA QUERIDA ALUNA ANA


" Eu gosto desse curso porque é muito bom, os instrutores e as recepcionistas são legais. 
Eu estou aprendendo muitas coisas, adorei o curso! "

ANA BEATRIZ OLIVEIRA FERREIRA matrícula: 450 


quarta-feira, 8 de junho de 2011

O ASSUNTO É: MERCADO DE TRABALHO


Brasil é 4º colocado no ranking mundial de otimismo sobre empregos

Estudo realizado pela consultoria trabalhista Grant Thornton com 11 mil empresas em 39 países aponta que o Brasil ocupa 4ª posição no ranking mundial de otimismo sobre empregos em empresas privadas em 2011. Com um índice de 47% -- percentual acima da média global (19%) --, o país ficou atrás da Índia (64%), da Turquia (60%) e do Vietnã (57%). 
“A economia brasileira está aquecida, porém, nesse momento, é preciso ficar atento ao rumo da política monetária: política cambial, controle da inflação e taxa de juros, que começam a gerar incertezas no mercado”, assinala Javier Martínez, organizador da pesquisa na América Latina.
O levantamento indica também que, entre os blocos econômicos, a América Latina é a maior empregadora (42%), seguida pelos países dos Brics (Brasil, Rússia, China e Índica) com 39% e os da Ásia (exceto Japão) com 38%. Em contraposição, as nações que apresentam o menor percentual de empresários contratando são a Irlanda (-36%), a Grécia (-35%), a Espanha (-16%), a Itália (-3%) e a França (-1%).

FONTE: folha.com  publicado em 06/06/2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O ASSUNTO É ... MERCADO DE TRABALHO


Mesa organizada aumenta produtividade, diz consultor

Dos documentos e objetos que os profissionais mantêm em suas mesas de trabalho, 80% é dispensável, atesta o personal organizer Ivo Corradi de Abreu, da consultoria OZ! Organize.
Os itens não ocupam só espaço mas também roubam minutos de trabalho, segundo Abreu. "[Quando ficam em cima da mesa], checamos os mesmos documentos várias vezes, e, com isso, perdemos muito tempo", comenta.
Organização, portanto, é sinônimo de produtividade. A pedido da Folha, ele deu diretrizes para a arrumação de uma mesa de trabalho de escritório que precisava de ordem e explicou como fazer a manutenção.
1. O primeiro passo é separar todo o material da seguinte maneira:
§  entrada: material novo e ainda não visto ou não consultado
§  material necessário para o trabalho no dia a dia: manuais, calendário e porta-canetas vão nessa categoria
§  arquivo morto: documentos e objetos que precisam ser guardados, mas já foram utilizados para um trabalho terminado
§  arquivo de referência: documentos e objetos necessários para consulta esporádica
§  arquivo corrente: todos os documentos e objetos necessários para um trabalho que está sendo desenvolvido
§  lixo: tudo o que não vai mais ser usado (e aqui não dá para ter a mentalidade de "um dia eu posso vir a precisar")
§  leitura: é útil separar um espaço para material que o profissional pretende ler, mas ainda não teve tempo

Carlos Cecconello/Folhapress


O primeiro passo para arrumar a mesa de trabalho é saber que material é utilizado todos os dias. 
Nesse caso, computador, telefone, calendário, canecas, manual e canetas


2. Com essas categorias em mente, faça pilhas de todas as 
coisas da mesa e de dentro das gavetas

Carlos Cecconello/Folhapress






O material que não for ser usado constantemente deve ser separado e classificado de acordo
 com a utilização (veja abaixo padrão de classificação)




3. Jogue fora o que não será mais utilizado e reserve espaço para cada tipo de arquivo
4. Posicione os arquivos em seus devidos lugares

Carlos Cecconello/Folhapress




Os livros ganharam um espaço para "leituras" e sairam de cima da mesa. Nela, só o essencial



Corradi ensina que, a partir dessa arrumação, é preciso comprometer-se a dar encaminhamento para todos os documentos no momento em que forem vistos ou lidos. Esse tratamento pode ser:
§  resolver no mesmo minuto, se for algo simples e rápido
§  agendar, se for algo que o profissional não poderá resolver naquele momento. "É preciso usar a agenda, anotar tudo lá, usá-la como uma ferramenta, uma aliada", comenta.
§  arquivar, se for algo do qual se precisará no futuro
§  descartar
§  devolver ao remetente ou encaminhar, se for algo que não é da alçada do profissional
Outras dicas para organização do ambiente de trabalho:
§  Tenha uma agenda sempre à mão e anote tudo nela - compromissos pessoais e profissionais
§  Limpe a caixa de e-mails e crie pastas classificadas por assuntos
§  Tente agrupar compromissos externos em horários próximos
§  Se estiver fora do escritório, consulte sua lista de lembretes e veja se não é possível resolver outra tarefa
§  Dedique 15 minutos do fim do dia para organizar o dia seguinte.

FONTE: folha.com  publicado em 31/05/2011